Elações de um filósofo amador, o desespero…
Filosofia analítica é matemática?
Será que conseguimos ver na frase “vermelho é vermelho”, o equivalente a 1=1?
Será este método suficientemente moldável, ao ponto de nos responder se Deus existe, se temos alma?
Será que nós, ser humano, e partindo do pressuposto que não nos criamos a nós próprios, somos capazes de nos definir?
Tal como o barbeiro que só pode fazer a barba aos outros homens de Sevilha, ele não pode fazer a barba a si próprio, pois estaria a quebrar as suas regras, nós poderemos questionar a humanidade fazendo parte dela?
Não conseguirei responder a estas perguntas facilmente, por isso marco um ponto final na pesquisa de filosofia analítica e um novo rumo surgirá: “mundos possíveis”.
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