Se procuramos na net “identidade manipulação genética”, encontramos um documento chamado Manual de bioética escrito por Elio Sgreccia que diz o seguinte:
“O fato de alguns homens, ainda que cientistas, poderem alterar a constituição genética de outros homens representaria uma dominação do homem sobre o homem e uma instrumentalização- alem do mais, com conseqüências irreversíveis- por parte de alguns homens sobre outros. Se fosse possível, por exemplo, como parece, alterar a constituição genética para produzir mudanças de sexo no embrião precoce, por meio de microinjeções de determinadas partes de DNA, isso seria um abuso e uma afronta à identidade do sujeito, uma instrumentalização as custas de sujeitos humanos.”
A minha questão é: seria realmente “um abuso e uma afronta à identidade do sujeito?”
A pergunta fica no ar.
O debate fica aberto.
Polémica assegurada?
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