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Elações de um filósofo amador, o desespero…
Filosofia analítica é matemática?
Será que conseguimos ver na frase “vermelho é vermelho”, o equivalente a 1=1?
Será este método suficientemente moldável, ao ponto de nos responder se Deus existe, se temos alma?
Será que nós, ser humano, e partindo do pressuposto que não nos criamos a nós próprios, somos capazes de nos definir?
Tal como o barbeiro que só pode fazer a barba aos outros homens de Sevilha, ele não pode fazer a barba a si próprio, pois estaria a quebrar as suas regras, nós poderemos questionar a humanidade fazendo parte dela?
Não conseguirei responder a estas perguntas facilmente, por isso marco um ponto final na pesquisa de filosofia analítica e um novo rumo surgirá: “mundos possíveis”.
Desde o início dos tempos, os celtas mantinham uma relação vital com as árvores. Elas lhes proporcionavam em primeiro lugar lenha, sombra e alojamento para as aves que se convertiam em caça para alimentar o povo. Mas havia mais. A árvore reunia em si a ideia do cosmo, ao viver em contínua regeneração. Para os druidas, era muito amplo o simbolismo da verticalidade contido na árvore: era a vida em completa evolução, numa ascensão permanente até o céu. Por outro lado, a árvore permitia estabelecer uma comunicação com os três níveis do cosmo: o subterrâneo - por suas raízes que se infiltram nas profundezas em busca de água -, o mundo da superfície da terra - por meio de seu tronco e galhos - e o mundo das alturas, por meio da copa e dos ramos superiores. Tudo sempre reunido na totalidade de seus elementos: a água que flui em seu interior, a terra que se integra em seu corpo pelas raízes, o ar que alimenta as folhas e o fogo que surge de sua fricção. Os celtas obtinham o fogo agitando habilmente os galhos, entre os quais colocavam folhas secas ou palha.
Ao observar que as raízes da árvore desapareciam por dentro do solo enquanto seus galhos se elevavam ao céu, os druidas passaram a considerá-la como um perfeito símbolo da relação entre o céu e a terra. Há simbolismo também nas próprias características das árvores: as folhas caducas e as folhas perenes simbolizariam os opostos: as árvores de folhas caducas representam os ciclos das mortes e renascimentos; enquanto as de folhas perenes representam a imortalidade da alma. Assim, são duas manifestações diferentes de uma mesma identidade.
Árvore:
Símbolo universal do conhecimento secreto e sagrado, a árvore esteve sempre relacionada com as forças ocultas da natureza, representando também o nexo de ligação entre o mundo terreno e o mundo divino. É o símbolo arquétipo da individuação. É considerada imortal, pois as suas sementes sobrevirão a ela.
Relativamente ao tema, tão actual, da clonagem e da manipulação genética, ja tinha sido escrito um clássico há mais de 30 anos: Os Meninos do Brasil, publicado pelo escritor e dramaturgo norteamericano Ira Levin em 1976. Para quem não conheça, o doutor Josef Mengele (1911-1979), um nazi que efectuou experiências com crianças, em especial com gémeos, em Auschwitz, é o mau da história.
O sinistro médico passou dez anos a aperfeiçoar uma técnica conhecida por “reprodução mononuclear”, ou clonagem: “Destrói-se o núcleo de uma célula-ovo, deixando o corpo celular intacto. No interior da célula sem núcleo, coloca-se o núcleo de um corpo celular retirado do organismo que se deseja reproduzir: o núcleo de uma célula somática, não de uma sexual”.
A célula-ovo fertilizada, com 46 cromossomas, “colocada numa solução nutritiva, irá duplicar e dividir-se. Quando chegar à fase de 16 ou 32 células, o que demora quatro ou cinco dias, já se pode implantar no útero da mãe... O resultado final é um embrião que não tem pai nem mãe, mas apenas um dador do qual constitui um duplicado genético exacto.”
Tráta-se de uma descrição quase exacta da técnica utilizada pelo cientista escocês Ian Wilmut para gerar, em 1996, a célebre ovelha Dolly, um mamífero criado a partir de uma célula não-reprodutora, nesse caso, retirada da glándula mamária.
Texto basado no artigo de Luís Miguel Ariza, Super Interessante. Núm. 131. Março 2009.
O Paradoxo de Russel – chamado assim em honra a Bertrand Russell, que o descobriu em 1901. O paradoxo começou quando Gottlob Frege escreve a Russell uma contrariedade que encontrou no seu logicismo.
"Há apenas um ponto onde encontrei uma dificuldade. O colega diz que uma função também pode actuar como elemento indeterminado. Eu acreditava nisto, mas agora esta perspectiva parece-me duvidosa pela seguinte contradição. Seja w o predicado: para ser predicado, não pode ser predicado de si próprio. Pode w ser predicado de si próprio?"
Utilizando linguagem matemática actual o paradoxo toma a seguinte forma:
Considere-se o conjunto y de todas as entidades que não são membros de si próprias, i.e., x Î y se, e só se x Ï x (a colecção de Russell). Deduz-se que y Î y se, e só se, y Ï y.
Segundo Russell, o paradoxo surge por haver uma violação do princípio do círculo vicioso.
Existe uma versão popular do paradoxo, chamado Paradoxo do Barbeiro:
"Há um barbeiro em Sevilha que reúne as duas seguintes condições:
1- Faz a barba a todas as pessoas de Sevilha que não fazem a barba a si próprias.
2 - Só faz a barba a quem não faz a barba a si próprio."
O paradoxo acontece quando tentamos saber se o barbeiro faz a barba a si próprio ou não. Se ele fizer a barba a si próprio, não pode fazer a barba a si próprio, para não violar a condição 2. Mas se não fizer a barba a si próprio, então tem de fazer a barba a si próprio, pois essa é a condição 1.
http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/seminario/fregerussel/o_paradox.htm
Update: Gisele Diniz sings Zueignug by R. Strauss e Das Lied der Trennung. Wolfgang Amadeus Mozart, não são Lied, como poesia lírica alemã. No entanto, Mozart teria já uma semente do que viria a ser o Lied, mas é com Schubert que o Lied se concretiza como forma musical.
For German speakers the term Lied has a long history ranging from 12th century troubadour songs (Minnesang) via folk songs (Volkslieder) and church hymns (Kirchenlieder) to 20th-century workers songs (Arbeiterlieder) or protest songs (Kabarettlieder, Protestlieder).
In Germany, the great age of song came in the 19th century. German and Austrian composers had written music for voice with keyboard before this time, but it was with the flowering of German literature in the Classical and Romantic eras that composers found high inspiration in poetry that sparked the genre known as the Lied. The beginnings of this tradition are seen in the songs of Mozart and Beethoven, but it is with Schubert that a new balance is found between words and music, a new absorption into the music of the sense of the words. Schubert wrote over 600 songs, some of them in sequences or song cycles that relate a story—adventure of the soul rather than the body. The tradition was continued by Schumann, Brahms, and Hugo Wolf, and on into the 20th century by Strauss, Mahler and Reutter .
Franz Peter Schubert (January 31, 1797 – November 19, 1828)
It was in the genre of the Lied, however, that Schubert made his most indelible mark. Plantinga remarks, "In his more than six hundred lieder he explored and expanded the potentialities of the genre as no composer before him." Prior to Schubert's influence, lieder tended toward a strophic, syllabic treatment of text, evoking the folksong qualities burgeoned by the stirrings of Romantic nationalism. Among Schubert's treatments of the poetry of Goethe, his settings of Gretchen am Spinnrade and Der Erlkönig are particularly striking for their dramatic content, forward-looking uses of harmony, and their use of eloquent pictorial keyboard figurations, such as the depiction of the spinning wheel and treadle in the piano in Gretchen and the furious and ceaseless gallop the right hand in Erlkönig. Also of particular note are his two song cycles on the poems of Wilhelm Müller, Die schöne Müllerin and Winterreise, which helped to establish the genre and its potential for musical, poetic, and almost operatic dramatic narrative. The Theaterzeitung, writing about Winterreise at the time, commented that it was a work that "none can sing hear with out being deeply moved". Antonín Dvořák wrote in 1894 that Schubert, whom he considered one of the truly great composers, was clearly influential on shorter works, especially Lieder and shorter piano works: "The tendency of the romantic school has been toward short forms, and although Weber helped to show the way, to Schubert belongs the chief credit of originating the short models of piano forte pieces which the romantic school has preferably cultivated. [...] Schubert created a new epoch with the Lied. [...] All other songwriters have followed in his footsteps."
http://en.wikipedia.org/wiki/Franz_Schubert#Music
Der Hirt auf dem Felsen, Op. 129, D 965
Der Taucher, D 77/111
Gretchen am Spinnrade. Op. 2, D 118
Einsamkeit, D 620
Marienbild, D 623
Litanei in E flat major, D 343
Schäfers Klagelied
Die Forelle (The Trout), the theme of which was used in the Trout Quintet (see above)
Death and the Maiden, D 531 - see also Death and the Maiden Quartet
L'Addio
Du bist die Ruh, D 776
Die schöne Müllerin or the Müllerlieder (D 795), song-cycle, D 827 (text by Wilhelm Müller)
Ave Maria, D 839 (original title: Ellens Gesang III), text based on an excerpt from Sir Walter Scott's The Lady of the Lake
Ständchen, D 889 (setting of a German text based on Shakespeare's Hark! Hark! the Lark from Cymbeline, Act II, scene 3)
An Silvia, D 891 (text based on Shakespeare's Who is Sylvia?)
Winterreise song-cycle, D 911
Song of Miriam
Schwanengesang or Swansong, D 957, cycle of songs, some of which are on poems by Heinrich Heine
Der Wanderer
Robert Alexander Schumann, (8 June 1810 – 29 July 1856) was a German composer, aesthete and influential music critic. He is one of the most famous Romantic composers of the 19th century.
http://en.wikipedia.org/wiki/Robert_Schumann
Hugo Wolf (March 13, 1860 – February 22, 1903) was an Austrian composer of Slovene origin, particularly noted for his art songs, or Lieder. He brought to this form a concentrated expressive intensity which was unique in late Romantic music, somewhat related to that of the Second Viennese School in concision but utterly unrelated in technique.
Hugo Wolf spent most of his life in Vienna, becoming a representative of "New German" trend in Lieder, a trend which followed from the expressive, chromatic, and dramatic musical innovations of Richard Wagner.
http://en.wikipedia.org/wiki/Hugo_Wolf
Language: German
Das Mädchen:
"Vorüber! ach, vorüber!
Geh, wilder Knochenmann!
Ich bin noch jung, geh, Lieber!
Und rühre mich nicht an."
Der Tod:
"Gib deine Hand, du schön und zart Gebild',
Bin Freund und komme nicht zu strafen.
Sei gutes Muts! Ich bin nicht wild,
Sollst sanft in meinen Armen schlafen."
Language: English
The Maiden:
"It's all over! alas, it's all over now!
Go, savage man of bone!
I am still young - go, devoted one!
And do not molest me."
Death:
"Give me your hand, you fair and tender form!
I am a friend; I do not come to punish.
Be of good cheer! I am not savage.
You shall sleep gently in my arms."
Language: German
Meine Ruh' ist hin,
Mein Herz ist schwer,
Ich finde sie nimmer
Und nimmermehr.
Wo ich ihn nicht hab
Ist mir das Grab,
Die ganze Welt
Ist mir vergällt.
Mein armer Kopf
Ist mir verrückt,
Mein armer Sinn
Ist mir zerstückt.
Meine Ruh' ist hin,
Mein Herz ist schwer,
Ich finde sie nimmer
Und nimmermehr.
Nach ihm nur schau ich
Zum Fenster hinaus,
Nach ihm nur geh ich
Aus dem Haus.
Sein hoher Gang,
Sein' edle Gestalt,
Seine Mundes Lächeln,
Seiner Augen Gewalt,
Und seiner Rede
Zauberfluß,
Sein Händedruck,
Und ach, sein Kuß!
Meine Ruh' ist hin,
Mein Herz ist schwer,
Ich finde sie nimmer
Und nimmermehr.
Mein Busen drängt sich
Nach ihm hin.
[Ach]1 dürft ich fassen
Und halten ihn,
Und küssen ihn,
So wie ich wollt,
An seinen Küssen
Vergehen sollt!
Language: English
My peace is gone,
My heart is heavy,
I will find it never
and never more.
Where I do not have him,
That is the grave,
The whole world
Is bitter to me.
My poor head
Is crazy to me,
My poor mind
Is torn apart.
My peace is gone,
My heart is heavy,
I will find it never
and never more.
For him only, I look
Out the window
Only for him do I go
Out of the house.
His tall walk,
His noble figure,
His mouth's smile,
His eyes' power,
And his mouth's
Magic flow,
His handclasp,
and ah! his kiss!
My peace is gone,
My heart is heavy,
I will find it never
and never more.
My bosom urges itself
toward him.
Ah, might I grasp
And hold him!
And kiss him,
As I would wish,
At his kisses
I should die!
http://www.recmusic.org/lieder/get_text.html?TextId=17757
http://www.youtube.com/watch?v=jSneYMidY-khttp://www.youtube.com/watch?v=jvTLlP6LnLs&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=d3TuAnpeJwA&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=Fvp4uEKleQo&feature=related
no. 1. Seit ich ihn gesehen
no. 2. Er, der Herrlichste von allen
no. 3. Ich kann's nicht fassen, nicht glauben
no. 4. Du Ring an meinem Finger
no. 5. Helft mir, ihr Schwestern
no. 6. Süßer Freund, du blickest
no. 7. An meinem Herzen, an meiner Brust
no. 8. Nun hast du mir den ersten Schmerz getan
http://www.recmusic.org/lieder/s/schumann.html