Nome científico: Ginkgo biloba L.
Origem: Sudeste da China
Etimologia: Gingko = do seu
nome nativo yinkuo); biloba
= refere-se aos dois lóbulos
da folha.
Esta árvore apresenta folhas muito características, em forma de leque, que partem dos ramos agrupadas na base. O verde-mate da folhagem desta caducifólia torna-se amarelo vivo no outono, o que torna a árvore muito conspícua nessa altura do ano, com os seus reflexos dourados. É uma espécie dióica, em que as estruturas reprodutoras masculinas e femininas se encontram separadas em árvores diferentes. Os frutos que podem ser observados nas árvores femininas assemelham-se a pequenas ameixas de invólucro prateado e exalam um odor desagradável a manteiga rançosa ao apodrecerem no chão. Por esta razão, as árvores masculinas são habitualmente preferidas para fins ornamentais, como é o caso deste espécimen. As propriedades terapêuticas desta espécie, considerada sagrada pelos budistas, são referidas desde 2800 a.C.. Os princípios activos extraídos desta árvore têm acção antiinflamatória, antifúngica, antibacteriana, antidepressiva, antidiabética, e, por estimular a circulação, é indicado para prevenir o envelhecimento e auxiliar no tratamento de impotência sexual e doenças vasculares.
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